► Os jovens entre 18 e 20 anos representam apenas 7% dos motociclistas, ou seja, somente após os 20 anos é que optam em massa pelas motocicletas, migrando para a fatia que representa 40% do bolo.
► Os usuários com mais de 36 anos formam uma fatia mais representativa, com 53%, contrariando a máxima de que motos são para os jovens. Os “tiozões” formam um time mais numeroso que o dos jovens entre 18 e 35 anos (47%).
► E as mulheres estão cada vez mais se rendendo aos benefícios (e prazeres) que a moto proporciona, e já representam 25% do total de motociclistas, número que vem crescendo a cada levantamento de dados.
► No quesito “razões de compra”, observamos que a grande maioria (40%) está buscando fugir do nosso precário transporte público, optando pelas motos devido à sua versatilidade e economia. Se somado ao percentual daqueles que elegeram as motos como substituta do carro, esse percentual cresce para 50%.
► Apenas 16% utilizam os veículos de duas rodas como instrumento de trabalho.
► 19% usam a moto apenas como instrumento de lazer.
Obs: Estas informações são públicas e estão disponíveis no site da Abraciclo, podendo ser consultadas livremente por qualquer cidadão ou autoridade. Seria ótimo se nossos representantes políticos as utilizassem para conhecer melhor o mundo das duas rodas brasileiro pois isso ajudaria na elaboração de projetos de leis mais sóbrios e voltados à solução dos problemas do segmento em nosso país.
Texto: Mário Sérgio Figueredo
Fonte de dados: Abaciclo (ago/2013)
Fonte: motonline.com.br
Fiquei frustrado, não lí nada sobre os vovôs que andam de moto, definitivamente este país não leva a sério seus idosos.
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